1 de jun. de 2010

Às vezes nos esquecemos...

Hoje em dia não é difícil se ouvir pessoas reclamando de solidão, de vontade de namorar e ter uma companhia. Vivemos um mundo de cobranças em que cada um deve ser melhor que o outro em tudo, inclusive no amor. As pessoas precisam tanto de auto-afirmação que saturam completamente o amor de besteiras que poderiam ser descartadas, evitando assim as complicações cotidianas.
Às vezes nos esquecemos do que realmente precisamos para ser feliz. Não distinguimos se o que importa é a aparência ou a essência, se a demonstração de amor falada ou escrita é mais importante que uma demonstração de carinho e verdade.
Nos preocupamos tanto em agradar uma sociedade inteira de cobranças que esquecemos que, o que importa é sermos bons pra nós mesmos e para quem amamos. Isto que digo, não é regra, é algo que simplesmente não controlamos, fazemos por instinto e prejudicamos a nós mesmos.

Todas as mulheres amam um romantismo à moda antiga, mas não querem ser mulheres à moda antiga. Cozinhar, lavar, passar e ainda se manter linda? Impossível. Pois bem, façamos por onde! Quer romantismo, flores, bombons, agrados? Seja romântica e agradável também.
Pedir/sugerir alguma coisa não mata, exigir sim!

Às vezes nos esquecemos o que realmente importa, o amor, a companhia, o respeito e atropelamos tudo com coisas que entram como coadjuvantes em um relacionamento.

Estou longe de me enquadrar nisto tudo aqui. O que digo são palavras da minha mãe.

Beijos

23 de mar. de 2010

O amor.

Amor, pra mim, é maior e mais alto sentimento que as pessoas podem ter e que quase ninguém consegue defini-lo sem exemplificar uma situação da vida.

É um sentimento que completa, que preenche o vazio que temos normalmente por dentro. Sentimento que supera qualquer distância física ou social. Remédio para mau humor. Pílula da felicidade. Causador da dor mais prazerosa que podemos ter.

É um sentimento que sobrevive a qualquer interferência, mas não sobrevive à maldade sem sofrer abalos. Pessoas cometem deslizes que podem ser perdoados pelo simples fato de não valer a pena ter que suportar a vida sem aquela pessoa por um erro. Porém, quando os deslizes passam a representar maldade de uma das partes, o amor já não sairá intacto daquilo.

O amor nunca acaba. Ele pode até se transformar em outro tipo de amor, pode diminuir ou aumentar, mas se “acabar” é porque não foi amor de verdade. (Por isso, te amo PRA SEMPRE)

No final das contas simplesmente não tem definição.



Mas sou uma mortal comum e não tenho experiência suficiente pra definir da forma que sinto. Este texto aqui diz boa parte das coisas que queria dizer sobre isso mas que ainda não consigo expressar com minhas próprias palavras. É um belo texto e vale à pena ler.

Amo vc.

http://glauciamedeiros.blogspot.com/2009/10/sobre-o-amor-rosas-e-espinhos.html


5 de jan. de 2010

Cúpido



"Certas vezes queria um pouquinho dessa fé que te cega e também te move."

baseado em Caio Fernando Abreu.